sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
2011
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
"São Jorge"
domingo, 12 de dezembro de 2010
Um ano melhor
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Sucesso Espiritual
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Dica de leitura
sábado, 27 de novembro de 2010
Busca Interior
Já passaram-se dezesseis meses desde que iniciei as práticas de Yoga. Dentre os benefícios que realizo através dessa filosofia à cada aula, Foco no que se faz aqui e agora, auto-superação, controle das emoções, elevação da disposição e energia, atitude mental, equilíbrio emocional e respeito ao próprio ritmo, destaco dois que estão sendo fundamentais em minha vida:
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Caras Palavras
(Centurião)
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
A Noite Interminável
São sete horas. Duas mulheres conversam na cozinha da casa, durante o café da manhã:
- Que coisa, mãe! Sonhei com o pai de novo essa noite! Ele estava sentado na praça, como sempre fazia quando perdia o sono. A diferença é que no meu sonho ele conversava com um viajante e contava ao homem a sua história de imigrante. Não estava sozinho, como o encontrávamos sempre que íamos buscá-lo, lembra?
- Minha filha, como posso esquecer? Ficava tão preocupada com o seu pai sentado naquele banco da praça por horas, as vezes até a manhã clarear. Ele pegou o hábito de ir prá lá logo depois que perdemos o restaurante, coitado. Tinha noites que não conseguia dormir por nada desse mundo. Depois que eu o trazia de volta, ele sempre me contava todas as conversas que tinha tido com as pessoas que encontrava nas madrugadas. Eu nunca vi ninguém lá quando chegava, a não ser ele. Acho que era tudo imaginação dele!
- Acho que não, mãe. Apesar de todas as dificuldades o pai se manteve equilibrado o tempo todo. Que a gente saiba, ele nunca teve problemas mentais ou qualquer distúrbio emocional. Não ia ficar por ai falando sozinho e inventando pessoas imaginárias.
- Só Deus sabe, filha. Passamos por poucas e boas! Talvez conversar sobre sua vida e sobre os negócios com gente desconhecida à noite era o seu modo de fugir dos problemas que enfrentava em silêncio durante o dia.
Nesse instante, a campainha toca e a filha corre para atender. Segundos depois, volta para a cozinha com o jornal na mão e comenta com a mãe:
- Que pavor o acidente de ontem, né? Será que deu tempo de publicar aqui informações mais detalhadas. Ouvi que cinco pessoas morreram e nove ficaram feridas.
- Nem me fala, Joana! Ontem fiquei acompanhando pelo rádio até por volta das dez da noite. Até aquela hora não tinham ainda conseguido identificar todas as vítimas e nem sabiam quantas eram, mas os feridos foram todos encaminhados ao hospital.
Aberto em cima da mesa, lia-se na capa do jornal local: “ACIDENTE NA RODOVIA PRES.EPITÁCIO-SÃO PAULO MATA SEIS“
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Sobre Governo/ Tirania/ Exclusão Social/ Violência
Se o povo está com fome, é porque os seus governantes lhes aplicam muitos impostos.
Esta é a razão pela qual padecem de fome.
Se o povo é difícil de governar, é porque os governantes se intrometem em suas vidas.
Esta é a razão pela qual estão descontentes.
Se o povo não tem medo da morte, é porque os governantes têm-lhe tornado a vida muito dura.
Esta é a razão pela qual desprezam o seu viver.
Só aqueles para quem a vida não tem sido demasiadamente dura conseguem apreciá-la.
( Lao Tse, no Livro do Te, versículo LXXV, escrito no século IV a.C. )
domingo, 7 de novembro de 2010
A Noite Interminável
Quando João retorna ao banco, o velho não está lá. A primeira coisa que pensa é que ele deve ter ido ao sanitário novamente. Então espera alguns minutos, contando com sua volta. Passam-se quinze minutos e nada. Começa então a admitir que Manoel tenha mesmo ido embora e fica chateado que não tenham se despedido.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Dica de leitura
Olá Pessoal,
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Lembranças
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
A Noite Interminável
Apesar de não ver mal algum em contar ao idoso, João nunca se sente confortável em relatar fatos de sua vida privada à outras pessoas. Nem tanto por não ter em quem confiar, mas por achá-la desinteressante e sem importância. Sempre que pode, foge do assunto. Agora desvia, fazendo mais perguntas à Manoel:
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
A herança dos valores
sábado, 16 de outubro de 2010
A Noite Interminável
Manoel limpa a garganta, depois de um longo suspiro: - Infelizmente meu filho, o dinheiro não têm alma! As fábricas foram deixando a cidade. Uma soma de fatores levaram os calçadistas à estabelecer-se em Franca. Políticos inoperantes, Guerra fiscal pelas empresas entre os municípios, adoção do modelo exportador de calçados pelo governo federal, menor distância até o porto de Santos, mão-de-obra mais qualificada e fácil de captar e maior população foram determinantes. No início dos anos oitenta só duas indústrias permaneceram. O contingente de trabalhadores caiu para mil e quinhentos e hoje, não chega à mil em ambas. Podes imaginar como a cidade decaiu depois disso? Foi uma tristeza só.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Renúncia
Dica de leitura
terça-feira, 28 de setembro de 2010
A Noite Interminável
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Fonte da Juventude
domingo, 19 de setembro de 2010
Dica de leitura
Bom dia, Pessoal:
Hoje minha de leitura dica é...
Boa leitura!
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Busca Incansável
Para conseguir um novo ( _ _ _ _ _ _ _ _ ) é preciso ter:
Tolerância
Resistência
PAciência
ABertura
CAlma
ALiados
CHances
POupança
(Centurião)
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Véspera de Feriado no Super
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
A Noite Interminável
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Dica de leitura
Bom dia, Pessoal:
Recomendo à vocês a leitura da obra
" Sobre a Brevidade da Vida ", de Sêneca, Editora L&PM
domingo, 5 de setembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
O julgamento
João pensou muito no que podia ter acontecido. Pensou, pensou e então... lembrou da faxineira ter estado em sua sala. Ele sempre desconfiara da dona Vilma.Aquele jeitão quieto dela, quase sorrateiro. E o fato dela ser pobre, sabe... a ocasião faz o ladrão! Passou o resto do dia elaborando um modo de abordá-la, sem que isso pudesse parecer uma acusação. Finalmente foi embora, pois já passava das sete da noite.
Eram vinte horas quando estacionou o carro no jardim de casa. Estava bem escuro e as luzes estavam acesas desde o entardecer. Ao descer do carro notou um pequeno objeto escuro caído na passagem que separa a casa do portão, entre dois canteiros de flores. Aproximou-se e reconheceu sua carteira. Na pressa da manhã ele a tinha deixado cair.
No dia seguinte no escritório, do interior de sua sala envidraçada observou demoradamente dona Vilma trabalhando.Aquele jeitão quieto dela, quase sorrateiro, só podia ser timidez. Afinal, embora pobre, ela era honesta e digna de trabalhar ali por tantos anos.