terça-feira, 6 de maio de 2014

A morte é um dia que vale a pena viver: Ana Claudia Quintana Arantes at ...

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Dicas de leitura



 "A empresa viva", de Arie De Geus, Editora Campus
O autor revela as chaves para uma sobrevida organizacional longa e próspera. Ele faz uma profunda distinção entre "empresas vivas", cujo propósito é realizar seu potencial e se perpetuar como comunidades longevas, e "empresas econômicas", presentes no mundo dos negócios com o único propósito de gerar riqueza para um pequeno grupo de indivíduos. Arie De Geus trabalhou 38 anos na Royal Dutch/Shell, amplamente reconhecido como o criador do conceito da Learning Organization, A organização que aprende.

"A Escalada do Homem", de J.Bronowski, Editora Martins Fontes
Traça nosso aparecimento tanto como espécie, quanto como artífices de nosso próprio ambiente e futuro. Trata da história da ciência no seu sentido mais abrangente. Invenções, desde os utensílios de pedra até a geometria, do arco até a teoria da relatividade, surgem como expressões da habilidade específica do homem em entender a natureza controlando-a, e não se deixando controlar por ela.
 

Excelente leitura à todos!





sexta-feira, 25 de abril de 2014

"A vida é como uma constante tempestade com breves instantes de calmaria. O caos, seu estado natural, é apartado por poucos relances de ordem. Aqueles que já sabem disso, vivem melhor."
(Centurião)

segunda-feira, 17 de março de 2014

CEDO PARA MORRER, TARDE PARA TRABALHAR?





É comprovado o aumento da longevidade em todo o mundo. No Brasil, que nos anos oitenta era considerado um “país de jovens”, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) divulgou números de 2013, onde a expectativa de vida ao nascer bateu nos 71,2 anos para os homens e 74,8 para as mulheres. O mesmo Instituto prevê que em 2041, a marca chegue aos 80 anos.
Em recente estudo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento(PNUD) em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada(IPEA), entre 1991 e 2010 o Brasil aumentou em 9,2 anos a expectativa de vida ao nascer.
O lado bom das estatísticas nas últimas três décadas é que em função da evolução da medicina e das melhorias das condições econômicas do País, entre outros fatores, estamos vivendo e iremos viver mais. A face perversa é o despreparo da nossa sociedade em lidar com as necessidades dos maduros e dos idosos. Questões como previdência social, preservação e cuidados com a saúde, segurança - física, psicológica e econômica - são questões mal resolvidas tanto por governos em todas as esferas quanto pelos  particulares.
Entretanto, quero falar de emprego e trabalho para os que já passaram dos cinquenta anos de idade. Onde estão eles? Parece existir - é só um sentimento próprio e nunca generalizado - principalmente por parte das empresas privadas, certa dificuldade, alguma restrição ou até discriminação velada à contratação de profissionais cinquentões. Penso por momentos se as tão apregoadas experiências de vida e de profissão, aliadas aos investimentos pessoais em graduação, em cursos de especialização em gestão e MBAs  ainda são válidos para pessoas na faixa etária entre 50-60 anos.
Tenho a pretensão de que  acionistas, dirigentes e executivos e o pessoal de recursos humanos das empresas possam ler esse pequeno texto e refletindo sobre ele, avaliar com mais profundidade ainda esse “problema”. Tão redundante é dizer que trabalho e emprego são indispensáveis à autoestima, à autoconfiança, ao contínuo crescimento e à dignidade das pessoas, que não me custa repetir. Além, é claro, de contribuir para o atingimento de uma idade longeva!