" É praticamente tranquilo que a humanidade se federalize, torne-se una, sem deixar de ser diversa... É não somente razoável, mas vital que isso aconteça: o perigo mortal a todos os seres humanos que procede dos enfrentamentos entre impérios e potestades nos leva a conceber uma federação de humanidade que, englobando os Estados-nação, respeitando sua originalidade e sua singularidade, subtrair-lhes-ia a onipotência, ao freà-los, ao regulá-los."
(Edgar Morin, em Para onde vai o mundo?, pág.38, Editora Vozes)
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